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A fabricação de açúcar no Centro-Sul do Brasil foi de 2,376 milhões de toneladas nos primeiros 15 dias de maio, queda de 4,39% ante os 2,485 milhões de toneladas do mesmo período de 2020, de acordo com levantamento da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA). O mix sucroenergético na quinzena ficou em 53,85% para o etanol e 46,15% para o açúcar.

Os preços das commodities seguem elevados em 2021 e o com o açúcar não é diferente. O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) acumulou alta de 8,38% em abril, fechando a R$ 112,88/saca de 50 kg no dia 30. A média mensal foi de R$ 108,34/saca de 50 kg, 0,70% superior à de março (R$ 107,58/saca de 50 kg) e 40% acima da média de abril/20 (R$ 77,38/saca de 50 kg), em termos nominais. Ainda de acordo com a análise da Cepea, no mercado internacional, as cotações do açúcar demerara na Bolsa de Nova York (ICE Futures) subiram, influenciadas principalmente pelo atraso da colheita no Brasil e por expectativas de menor produção da commodity no País.

Assim, as exportações do mês de abril tiveram intenso crescimento, 25,7% acima do observado no mesmo mês de 2020. A alta nos embarques e nas receitas é reflexo da maior produção do Brasil, que destinou ao açúcar seu mix na safra recém-encerrada, em decorrência da quebra de produção em países importantes como a Tailândia e porque a pandemia da covid-19 reduziu a demanda por etanol no País. Adicionalmente, deve-se destacar que a Índia, um dos principais ofertantes globais do adoçante, começou a exportar parte do produto sem subsídios, aliviando seus estoques e contribuindo para melhora nas condições de concorrência global.

Analista Responsável Marcos Henrique